Unidade de estudos científicos do Complexo Pequeno Príncipe, o Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe coloca a ciência e a tecnologia em busca de novos métodos de diagnóstico, tratamentos e prevenção de doenças complexas. Assim, contribui de forma expressiva para a redução da mortalidade infantojuvenil.
Fundada em 2006, a instituição tem como padrinho Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. É a única entidade social em todo o mundo que leva o nome do eterno rei do futebol.
Atualmente, 15 pesquisadores trabalham em mais de 90 projetos de pesquisa, colhendo importantes resultados em favor da vida de milhares de crianças e adolescentes. Como a pesquisa não tem fronteiras, as conquistas do Instituto de Pesquisa beneficiam não somente meninos e meninas de Curitiba, ou mesmo do Brasil, mas também de outros países.
Dentre os destaques de suas pesquisas, estão: o primeiro teste de DNA do mundo capaz de detectar um tipo de mutação genética relacionada ao desenvolvimento do tumor de córtex adrenal, cujos benefícios serão estendidos a milhares de pequenos pacientes neste projeto; desenvolvimento de um curativo nanoestruturado mais eficiente do que os existentes no mercado, com o qual 90% dos casos apresentam cicatrização; e desenvolvimento de uma técnica que reduz em 80% o custo de um exame para diagnóstico de leucemias por meio da tecnologia FISH.
LINHAS DE PESQUISA
Os estudos do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe são desenvolvidos em sete linhas de pesquisa. São elas:
– Doenças complexas e oncogenética;
– Estudos epidemiológicos, clínicos e educacionais;
– Imaginologia, proteção radiológica e radioterapia;
– Neurociências;
– Microbiologia e doenças infecciosas;
– Terapia celular e farmacológica;
– Medicina molecular e bioinformática.
INSTITUTO EM NÚMEROS*
– 15 pesquisadores;
– 91 estudos iniciados, em andamento e finalizados em 2016;
– 7 linhas de pesquisa;
– 31 instituições parceiras (internacionais e nacionais);
– 43 publicações científicas.
*Os dados referem-se ao ano de 2016.